segunda-feira, 25 de junho de 2007

O pretinho de cada dia...


Ele está presente em todas as manhãs, nos auxilia quando estamos com um baita sono. É companheiro de todas as tardes, das madames da cidade ou simplesmente do lanche com pão e manteiga e logo depois do almoço de domingo.

Particulamente ele foi um grande amigo, me ajudou em várias provas e me manteve firme nas madrugadas de estudo.

Foi incrível mesmo, quando aprendi prepará-lo, não imaginei que fosse tão fácil.

Ele foi importante durante o Ensino Médio, me mantendo acordada todas as manhãs para aguentar o batente. Me ajudou nos simulados e até mesmo no vestibular.

É tão cheiroso que quando pronto, seu aroma invade todos os cantos.

Acho que ninguém vive sem ele, todo brasileiro faz questão de tomar um pouquinho.

Agora ele está ficando mais famoso, já virou até balinha e doce.

Fez parte até da história brasileira, é cenário de várias novelas.

O café sempre foi e será o centro de todas as histórias e momentos.

Texto realizado na aula de criatividade e inovação

Foto: Google

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Vida universitária...



Começou no dia 23/05.
Fomos avisadas de um grande trabalho que deveríamos realizar.
O tempo era curto, era para o dia 06/06 e começamos a nos organizar.
Uma entrevista deveria ser feita, difícil foi achar alguém interessado e disponível que pudesse colaborar.
Até reclamar com o professor fomos, era pouco tempo para apresentar um trabalho bem feito.
- O tempo é suficiente: disse o professor.
Também, não era ele que passaria o final-de-semana em busca de um entrevistado.
Liguei em todos os jornais possíveis na procura de um jornalista da área online, mas todos ocupados estavam, também pra que perder tempo com um grupo de universitárias?
Pelo menos consegui um livro sobre o nosso tema Jornalismo online que veio nos ajudar.
Fiz uma entrevista “chinfrinha” pelo telefone, mas o cara até cordial foi.
Na terça pela manhã, eu e mais uma colega, fomos a faculdade procurar um professor da área que nos orientasse melhor. Fomos a coordenação, pegamos o nome da pessoa indicada. Corremos até o outro bloco e quando chegamos o professor não estava. Felizmente, nos indicaram uma jornalista da Folha Online, que podia ser nossa salvação.

Muito estressada e nervosa nos atendeu ao telefone:
- Meu bem, eu trabalho em tempo real, não posso parar todo momento.
Não me perguntem como, mas a tal jornalista respondeu nosso questionário por e-mail e ainda reclamou da quantidade de perguntas.
À noite, conseguimos gravar uma entrevista com um professor da faculdade, que era da área impressa e online.
Ele era tudo o que precisávamos, respondeu todas as nossas perguntas com seu conhecimento fantástico.
Ontem, foi o dia da apresentação, acredito que me expressei bem, pois até um elogio ganhei...
Mesmo com tanta correria e até mesmo com uma colega sem empenho algum, correu tudo muito bem. Espero de verdade ganhar uma nota justa, pois este trabalho “deu o que falar”.


Foto: Meu arquivo pessoal

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Sonhos de infância


Na maioria das vezes em nossa infância, sonhamos em ganhar presentes e sempre tem aquele que é muito especial.
As meninas sonham em ganhar bonecas do momento ou bichinhos de pelúcia. Já os meninos querem vídeo-games, filmes...
Na minha infância eu sempre desejei ganhar algo diferente, alguma coisa que me fizesse companhia e com quem eu poderia contar sempre.
Claro que como menina sonhei em ganhar Barbies, fantasias de personagens da Disney... enfim bem normal.

Mas, estes brinquedos todos não eram importantes. Logo eu enjoaria ou eles iriam quebrar...
Eu queria mesmo um cachorrinho.
Sempre fui encantada com todas as raças, principalmente com as mais peludas em que o pêlo chegava a tocar o chão.
Infelizmente minha alergia sempre me impediu de ter a companhia de uma
“bolinha peluda”
Lembro que cheguei a ganhar peixinhos, tartaruguinhas...
Eram lindinhos, mas muito frágeis e acabavam morrendo.

O tempo passou, eu cresci, já não era mais uma criança com o desejo de ganhar um presente.
Continuei sempre achando fofinhos todos os cães e pensava “ Ainda vou ter um”
Como num passe de mágica, passeando em uma feira de filhotes junto com minha família, meu pai nos surpreende com um “sim” e afirma – Vamos comprar um cachorrinho- Nem acreditei!!! Meu sonho de infância estava tão perto de virar realidade que voltou acender dentro de mim.

Ela era a coisa mais linda de toda a feira. Deitadinha num cantinho da gaiola, nos encantou com jeitinho meigo.
Sem sombra de dúvidas era aquela.

Jeannie (Dine) chegou para alegrar nossas vidas e estampar sorrisos em nossos lábios.
É o “xodó” de toda família.
Agora, Jeannie já é uma cadelinha séria, mãe de cinco “ bolinhas de pêlos” mais lindos do mundo.
E eu que sonhei minha infância inteira com apenas um cachorrinho.........


Foto: Meu arquivo pessoal