Começou como um programa normal de sábado à noite. Nada melhor que assistir um Dvd, com uma pipoquinha, refrigerante ... Combinação perfeita para um filme bacana.
A escolha do filme? Marley & Eu ...
Já fazia um bom tempo que eu queria assisti-lo. Não pelo o filme ser inspirado no Best-Seller que virou mania mundial, ou porque já havia ouvido comentários, que era bom, que era lindo ... Mas sim, porque além de ser encantada, apaixonada por cães, aquela carinha fofa, peluda e comovente do Marley na capa do filme, é o convite mais carinhoso que alguém pode receber. Vai me dizer que o mesmo não aconteceu com você? Ainda mais se você tiver um coração bobo e mole feito o meu, então pronto, impossível de resistir ao jeitinho cativante do Marley.
Feito!
Agora o filme já começou!
Sem chance de voltar atrás.
Se assim como eu, você aceitou este convite, não será mais o mesmo quando o filme terminar.
A princípio era um filme de comédia, não era? O que pode acontecer?
Com certeza boas gargalhadas são garantidas e algumas lágrimas também.
Quando você conhece o Marley acho-o uma gracinha, um bebê que precisa de colo e muito carinho. A medida que ele vai crescendo e se desenvolvendo, vai mostrando o verdadeiro cão que existe dentro dele; o típico cachorro que não tem limites. Faz tudo o que quer, não obedece seus donos, não tem regras, come de tudo e até o que não deve. Na hora de passear, é tanta euforia, que ele é capaz de te arrastar asfalto abaixo.
Começamos a pensar que: “Nossa que donos mais sem pulso. Como pode deixar um cão chegar neste estado?”
Adestramento, regras, ordem, definitivamente isso não combina com o Marley!
Mas, posso afirmar com toda a certeza que este cãozinho é o mais especial que você conheceu, em toda história do cinema.
Marley, pode ser o cão mais danado do mundo, mas sabe ser amigo, fiel, confidente, companheiro, consolador, verdadeiro, muita coisa que não encontramos nas pessoas ultimamente.
Sabe, este filme me arrancou lágrimas que eu não esperava. A gente sempre pensa que filme de comédia te fará somente sorrir, mas neste caso, não foi assim.
Me comovi muito com a história, por me identificar com ela.
Quem me conhece sabe que tenho uma cachorrinha, que é o xodó aqui de casa. É tratada como membro da família mesmo, admito! Está sempre linda, de lacinho na cabeça. Minha mãe faz questão de deixá-la sempre arrumadinha. E sabe, este amor, o carinho que sentimos pela Jeannie (Dine), só entende de verdade quem tem um animalzinho como este. Muitas vezes, isso é visto com maus olhos pelas pessoas. Mas, se elas entendessem esse verdadeiro sentimento que pode nascer entre um cãozinho e seu dono, com certeza teríamos pessoas e uma sociedade até melhor. Quantos teriam seus corações quebrantados, mais mansos e humildes.
Que importava para John e Jenny algumas malandragens? Se eles teriam como recompensa aquela “festinha” quando chegassem do trabalho, aquele olhar que dizia tanta coisa. O importante mesmo é que Marley estava ali presente, fazendo a alegria diária dos seus filhos, mantendo a família mais unida, mostrando que é possível viver com paz, amor e harmonia.
A escolha do filme? Marley & Eu ...
Já fazia um bom tempo que eu queria assisti-lo. Não pelo o filme ser inspirado no Best-Seller que virou mania mundial, ou porque já havia ouvido comentários, que era bom, que era lindo ... Mas sim, porque além de ser encantada, apaixonada por cães, aquela carinha fofa, peluda e comovente do Marley na capa do filme, é o convite mais carinhoso que alguém pode receber. Vai me dizer que o mesmo não aconteceu com você? Ainda mais se você tiver um coração bobo e mole feito o meu, então pronto, impossível de resistir ao jeitinho cativante do Marley.
Feito!
Agora o filme já começou!
Sem chance de voltar atrás.
Se assim como eu, você aceitou este convite, não será mais o mesmo quando o filme terminar.
A princípio era um filme de comédia, não era? O que pode acontecer?
Com certeza boas gargalhadas são garantidas e algumas lágrimas também.
Quando você conhece o Marley acho-o uma gracinha, um bebê que precisa de colo e muito carinho. A medida que ele vai crescendo e se desenvolvendo, vai mostrando o verdadeiro cão que existe dentro dele; o típico cachorro que não tem limites. Faz tudo o que quer, não obedece seus donos, não tem regras, come de tudo e até o que não deve. Na hora de passear, é tanta euforia, que ele é capaz de te arrastar asfalto abaixo.
Começamos a pensar que: “Nossa que donos mais sem pulso. Como pode deixar um cão chegar neste estado?”
Adestramento, regras, ordem, definitivamente isso não combina com o Marley!
Mas, posso afirmar com toda a certeza que este cãozinho é o mais especial que você conheceu, em toda história do cinema.
Marley, pode ser o cão mais danado do mundo, mas sabe ser amigo, fiel, confidente, companheiro, consolador, verdadeiro, muita coisa que não encontramos nas pessoas ultimamente.
Sabe, este filme me arrancou lágrimas que eu não esperava. A gente sempre pensa que filme de comédia te fará somente sorrir, mas neste caso, não foi assim.
Me comovi muito com a história, por me identificar com ela.
Quem me conhece sabe que tenho uma cachorrinha, que é o xodó aqui de casa. É tratada como membro da família mesmo, admito! Está sempre linda, de lacinho na cabeça. Minha mãe faz questão de deixá-la sempre arrumadinha. E sabe, este amor, o carinho que sentimos pela Jeannie (Dine), só entende de verdade quem tem um animalzinho como este. Muitas vezes, isso é visto com maus olhos pelas pessoas. Mas, se elas entendessem esse verdadeiro sentimento que pode nascer entre um cãozinho e seu dono, com certeza teríamos pessoas e uma sociedade até melhor. Quantos teriam seus corações quebrantados, mais mansos e humildes.
Que importava para John e Jenny algumas malandragens? Se eles teriam como recompensa aquela “festinha” quando chegassem do trabalho, aquele olhar que dizia tanta coisa. O importante mesmo é que Marley estava ali presente, fazendo a alegria diária dos seus filhos, mantendo a família mais unida, mostrando que é possível viver com paz, amor e harmonia.
"Cães não precisam de carros luxuosos, casas grandes ou de roupas chiques...água e alimentos já são o bastante. Um cachorro não liga se você é rico ou pobre, esperto ou não, inteligente ou não.Dê o seu coração e ele dará o dele.De quantas pessoas podemos dizer o mesmo? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir... extraordinário?"
John Grogan
John Grogan
Um comentário:
Oi, moça...vim conhecer seu cantinho....vim através do mulheres segundo o coração de Deus, sigo apenas as mensagens, não interajo com as meninas.
Bem..gostei demais do seu cantinho, ainda mais por voce também ser apaixonada por Jesus.
Te ofereço meu award e o selo amizade de valor.
bjus e tenha uma tarde abençoada.
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